Lúcia Inocêncio foi destituída do cargo por solicitação do Conselho Fiscal da entidade, sob alegação de que não vinha cumprindo com dispositivos estatutários que tratam de processos de prestação de contas, nos aspectos contábil e financeiro. Ela ainda foi acusada, por membros do Sindicato, de não vir pagando, como devia, os honorários advocatícios referentes a demandas judiciais de interesse dos servidores, ainda permitindo-se subestabelecer a procuração de um advogado por outro, a seu bel-prazer, ou seja, sem consentimento da categoria.
Durante a Assembleia Geral, a ex-presidente ainda tentou convencer os associados de que não deveria ser afastada do cargo, apesar de que reconheceu todos os erros, inclusive os cheques sem previsão de fundo e alegou que o dinheiro do sindicato usava para ajudar seus amigos, como foi, mas não logrou êxito. Esforçou-se, ao máximo, em argumentos nas suas defesas que não sensibilizaram, de forma alguma, a toda uma plateia que assistia, ainda assim buscou na justiça suspender a assembleia através da comarca de Sapé um dia antes da assembleia.
A magistrada daquela comarca indeferiu o pedido e foi aplicada a democracia. A tentativa foi devido a convocação pelo o conselho fiscal para prestar conta e esclarecer o direito dos trabalhadores que a anos não convocaria uma assembleia, todos os debates ali verificados, sem qualquer interesse em retroceder a um momento da história da entidade.
Com informações do SintramPB
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