Pular para o conteúdo principal

Deputada Dorinha apoia políticas de acesso ao ensino superior para indígenas e quilombolas






A deputada Professora Dorinha (Democratas/TO) se reuniu nesta terça, 19, com uma comissão de estudantes indígenas que vieram solicitar o apoio da parlamentar nas políticas públicas de acesso e permanência no ensino superior. Vanda Xerente, Igor Pankará, Iulari Karajá e Felipe Xerente, de Tocantínia, vieram a Brasília participar da marcha do Movimento Estudantil Indígena e Quilombola. A garantia da Bolsa Permanência a todos os estudantes indígenas e quilombolas na universidade, inclusive os que estão se formando e os que vão ingressar no segundo semestre deste ano, é a principal pauta do movimento.

Eles reivindicam que o Plano Nacional de Assistência Estudantil – PNAES - seja transformado em lei. Por isso, pedem a aprovação do Projeto de Lei 1.434/11, de autoria da Professora Dorinha, que institui o Fundo Nacional de Assistência ao Estudante de Nível Superior – FUNAES. A ideia é criar um fundo de recursos públicos destinado a enfrentar áreas em que a carência econômica dos estudantes se faz sentir de modo mais forte. “Existem carências em áreas diversas como moradia, bolsas de estudo, transporte, alimentação, assistência à saúde, aquisição de material de estudos e a inclusão digital”, disse Dorinha.

De acordo com a proposta, o fundo contará com recursos consignados no orçamento da União e de doações de pessoas jurídicas, que poderão ser deduzidas do imposto de renda devido e da contribuição social devida sobre o lucro líquido, até o limite de um por cento. “Trata-se de uma proposição que não implica renúncia fiscal, mas no deslocamento de receitas para uma área específica de gastos públicos socialmente relevante e com grande potencial para mobilização do empresariado nacional”, afirmou a deputada tocantinense.

“A democratização da educação superior tem múltiplas vertentes. Ampliar o acesso aos cursos superiores para camadas mais amplas da população significa promover a afirmação da cidadania e dar efetividade ao princípio de igualdade de oportunidades”, disse.


Índios Potiguara da Paraíba.Com
Com http://professoradorinha.com.br

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

FOTOS DE CRIANÇAS INDÍGENA POTIGUARA,O FUTURO DO NOSSO POVO!

       Somos Índios Potiguara com muito orgulho e sabemos que nosso povo sempre vai existir ,a cada dia lutaremos por nossos direitos á educação,saúde e nossas terras,Potiguara povo guerreiro e vitoriosos! Crianças Indígena Potiguara -Paraíba TIRADAS NA ÁREA INDÍGENA POTIGUARA-PB ALDEIA CARNEIRA,MARCAÇÃO-PB ALDEIA CARNEIRA,MARCAÇÃO-PB ALDEIA CARNEIRA,MARCAÇÃO-PB ALDEIA CARNEIRA,MARCAÇÃO-PB ALDEIA CARNEIRA,MARCAÇÃO-PB ALDEIA JACARÉ DE CESAR,MARCAÇÃO-PB ALDEIA JACARÉ DE CESAR,MARCAÇÃO-PB ALDEIA CARNEIRA,MARCAÇÃO-PB ALDEIA CARNEIRA,MARCAÇÃO-PB ALDEIA CARNEIRA,MARCAÇÃO-PB ALDEIA CARNEIRA,MARCAÇÃO-PB ALDEIA CARNEIRA,MARCAÇÃO-PB ALDEIA CARNEIRA,MARCAÇÃO-PB ALDEIA CARNEIRA,MARCAÇÃO-PB ALDEIA CARNEIRA,MARCAÇÃO-PB ALDEIA CARNEIRA,MARCAÇÃO-PB ALDEIA CARNEIRA,MARCAÇÃO-PB ALDEIA CARNEIRA,MARCAÇÃO-PB ALDEIA JACARÉ DE CESAR,MARCAÇÃO-PB ALD...

MINI-DICIONÁRIO TUPI-GUANRANI

PALAVRAS EM TUPI-GUARANI E SEUS SIGNIFICADOS: Aaru: espécie de bolo preparado com um tatu moqueado, triturado em pilão e misturado com farinha de mandioca. Abá: Veja auá Ababá: tribo tupi-guarani que habitava as cabeceiras do rio Corumbiara(MT). Abaçaí: a pessoa que espreita, persegue, gênio perseguidor de índios espírito maligno que perseguia os índios, enlouquecendo-os. Abacataia: peixe de água salgada, parecido com o peixe-galo. Abacatina: Veja Abacataia. Abacatuaia: Veja Abacataia. Abacaxi: fruto cheiroso. Abacutaia: Veja Abacataia. Abaetê: pessoa boa, pessoa de palavra, pessoa honrada. Abaeté: Veja Abaetê. Abaetetuba: lugar cheio de gente boa. Abaíba: noivo, Namorado. Abaité: gente ruim, gente repulsiva, gente estranha. Abanã: (gente de) cabelo forte ou cabelo duro. Abanheém: Veja Avanheenga. Abanheenga: Veja Avanheenga. Abaquar: senhor (chefe)do vôo. Abaré: Veja Avaré. Abarebêbê: de homem distinto que voa, o padre voador. Abaruna:...

A DANÇA DO TORÉ

OS POTIGUARA EM BRASILIA-DF ALDEIA TRÊS RIOS   A dança do toré dos índios potiguara   A dança do   toré  apresenta variações de ritmos e toadas dependendo de cada povo.                  O  maracá  – chocalho indígena feito de uma cabaça seca, sem miolo, na qual se colocam pedras ou sementes – marca o tom das pisadas e os índios dançam, em geral, ao ar livre e em círculos. O ritual do   toré   é considerado o símbolo maior de resistência e união entre os índios potiguara. Os índios potiguara da Aldeia Carneira           Dançam o toré para celebrar atos, fatos e feitos relativos à vida e aos costumes. Dançam enquanto preparam a guerra; quando voltam dela; para celebrar um cacique, safras, o amadurecimento de frutas, uma boa pescaria ou homenagear os mortos em rituais fúnebres; espantar doenças, epidemias e outro...