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Prefeitura de Marcação-PB realiza programação do Dia Internacional da Mulher

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A Prefeitura de Marcação realizou por meio da Secretaria Municipal de Ação Social a programação em comemoração ao Dia Internacional da Mulher (8 de março). O evento aconteceu as 09h00 da última quarta-feira (11), no centro da cidade e contou com as participações da vice-prefeita Eliselma Oliveira, secretária da pasta organizadora (Ação Social) – Ellys Oliveira, da secretária Saúde Lurdes Silva, da educação Avenys Soares, administração Alcione Figueiredo, coordenador do Creas George, assistente social Josefa Aragão, Psicóloga Rejane Sousa, vereadora Josa de Tramataia e o pastor Djací da Assembleia de Deus.
Mais de 200 mulheres compareceram ao encontro, participaram de palestras, receberam brindes, rosas e certificados entregues pelas autoridades e convidados presentes. A apresentação cultural do grupo de dança da Capoeira Palmares também fez parte do roteiro alusivo a programação, e, empolgou todos os presentes.
Após suas palavras de boas vindas, a vice-prefeita (Lili), que esteve representando o prefeito Adriano Barreto, comentou o verdadeiro papel que a mulher vem assumindo na sociedade, “pelo trabalho que desenvolve, procurando sempre construir em todos, o espírito de conquista e de solidariedade, lutando por uma sociedade ética e humanizada, assim são vocês mulheres”, disse.
A secretária de Ação Social Ellys Oliveira, acrescentou ainda que o objetivo maior do evento foi de levar as mulheres, as mães e convidadas a uma reflexão do quanto elas são importantes no meio em que estão inseridas. Ellys fez questão de lembrar que as secretarias fizeram um grande esforço para a realização do evento e contou com todo o apoio e incentivo do prefeito Adriano Barreto.
“Hoje é um dia muito especial para as mulheres de todo o mundo, especialmente para as mulheres de Marcação, a quem a gestão do prefeito Adriano Barreto tem dedicado esforço especial para atender as suas principais necessidades de cunho social, pois é uma data especialmente dedicada a esse ser batalhador e que não tem nada de frágil e sim de lutadora”, completou Ellys.
O coordenador do Creas, George, falou da importância dos serviços ofertados por parte da Secretaria de Ação Social do município, principalmente no Centro de Referência Especializado de Assistência Social, com trabalhos voltados também para o gênero feminino. No entanto ele enfatizou o medo que muitas das mulheres tem de denunciar seus companheiros, ou algum outro parente quando de agressões sofridas, fisicamente ou até, moralmente. Em nível de Estado, George lembrou que só no ano passado foram 104 mulheres assassinadas.
Programação foi bastante prestigiada pelas mulheres de Marcação.
“O que eu quero dizer a vocês é que, no país existem meios para que vocês possam denunciar. Para que a polícia, órgãos reguladores como o Creas, para que possam dá uma assistência, é preciso que vocês denunciem. A violência domestica a violência contra a mulher ela não se resume ao marido, e sim, todo aquele eu está inserido no seio familiar”, pontuou.
O coordenador ressaltou ainda que as mulheres tem hoje a Lei da Maria da Penha e que elas podem procurar a delegacia mais próxima de sua residência para denunciar qualquer tipo de violência física ou moral, além das medidas preventivas, quando o companheiro ou o agressor pode se ausentar do lar, não se aproximar da vítima durante períodos, nem em certa determinada distância, frisou.

COMO TUDO COMEÇOU

No dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, na cidade norte-americana de Nova York, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
Porém, há 100 anos, em 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o “Dia Internacional da Mulher”, em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela Organização das Nações Unidas (ONU).
Pode-se dizer que o dia 24 de fevereiro de 1932 foi um marco na história da mulher brasileira. Nesta data foi instituído o voto feminino. As mulheres conquistavam, depois de muitos anos de reivindicações e discussões, o direito de votar e serem eleitas para cargos no Executivo e Legislativo.

Fonte: PBVALE, Da redação
Fotos: Genildo Avelar Cardoso

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