O senador Cássio Cunha Lima (PSDB) liderou o ranking dos gastos de cotas parlamentares dos representantes paraibanos, com gastos de R$ 391.327,45. Em três anos de mandato, houve aumento de 96%, sendo aproximadamente R$ 199 mil em 2012.
Em segundo lugar, está o senador José Maranhão (PMDB), que neste ano, gastou R$ 132.291,11. A diferença de gastos entre Cássio e Maranhão é de 66%. Já o também peemedebista Raimundo Lira teve gastos na ordem de R$ 118.712,56. Juntos, os três senadores gastaram aproximadamente R$ 642 mil.
Detalhando as despesas do senador tucano, a contratação de serviços de apoio parlamentar foi seu maior gasto (R$ 207.327,00). Dentro desse número, uma parcela considerável das cotas foram destinadas a pesquisas pelo Instituto Análise, de São Paulo. A divulgação de atividade parlamentar é o segundo número mais expressivo de seus gastos (R$ 71.000,00). O terceiro maior gasto é com passagens aéreas (R$58.241,55).
Dos mais de R$ 132 mil gastos pelo senador José Maranhão ao longo do ano de 2015, os maiores “investimentos” foram em divulgação da atividade parlamentar (R$ 60.880,00), passagens aéreas (R$ 47.255,58) e locomoção, hospedagem, alimentação e combustíveis, dendo este último para aviões (R$ 22.107,73).
Já o senador Raimundo Lira, que é o que menos gasta as cotas parlamentares, teve maior concentração desses recursos em divulgação da atividade parlamentar (R$ 99.700,00), aluguel de imóveis (R$10.000,00) e passagens aéreas (R$ 8.439,00). Calculando os valores, Lira gastou 69,66% a menos que Cássio.
A assessoria de imprensa do senador Cássio Cunha Lima informou que todos os gastos do senador, inclusive as pesquisas feita pelo Instituto Análise, estão dentro da legalidade e, também ressaltou que o senador é um dos parlamentares que menos gastam.
“Pesquisas são feitas por todos os parlamentares para apurar o sentimento da sociedade. Todos os parlamentares fazem pesquisas que são instrumentos importantes para a atuação parlamentar. Tudo absolutamente dentro da legalidade”, afirmou.
A reportagem tentou entrar em contato com os senadores José Maranhão e Raimundo Lira, mas até o fechamento desta matéria, não obteve êxito.
Territórios indígenas tiveram desmatamento quase nulo durante o século XXI, porém regiões ao redor ainda apresentam problemas graves. Aldeias sofrem impactos
Entre 2000 e 2014, a quantidade de terras desmatadas protegidas pelos índios corresponde a 2%.
Quando pensamos em convivência harmoniosa entre homem e meio ambiente, sempre nos lembramos das aldeias indígenas que sobrevivem em pleno século XXI com tudo o que a natureza pode oferecer. Da floresta os índios retiram o alimento, material para construção das ocas, água pura, especiarias, frutas e muito mais… É o exemplo perfeito de como é possível convivermos em paz e sem a necessidade de destruir matas, poluir rios, desmatar etc.
Reforçando esta ideia comum, o IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia) divulgou estudo que revela a importância das comunidades indígenas no combate ao desmatamento e também em relação ao estoque de carbono presente nas áreas indígenas protegidas por lei. O estudo começou em 2013 e contou com o apoio da agência alemã GIZ e também da Embaixada Real da Noruega. Objetivo da pesquisa era levantar dados de desmatamento e chuvas na região amazônica.
“A pesquisa manteve-se mais intensa na região do Parque Indígena do Xingu. Conseguimos dados mais locais, que demonstraram a importância dessas grandes áreas de florestas protegidas pelos povos indígenas, para a manutenção da temperatura e do regime pluviométrico”, afirmou Fernanda Bertolotto, pesquisadora do IPAM ao defender e importância das terras indígenas em relação ao equilíbrio climático na região.
Desmatamento ao redor das terras indígenas
Os dados levantados pela pesquisa também apontam uma grande diferença no desmatamento em terras indígenas: 2% contra 19% de desmatamento em outras áreas entre 2000 e 2014. Segundo Bertolotto, o desmatamento acelerado em áreas fora do controle indígena tem reflexo em períodos de seca nas aldeias, isso porque mais de 50% dos territórios pertencentes aos índios sofreu impactos como incêndios florestais, dificuldades de alimentação, entre outros problemas.
“Esperamos que com esses dados, consigamos influenciar que os povos indígenas não fiquem a reboque nas discussões das políticas públicas que estão sendo implementadas, para a redução do desmatamento. Também desejamos que, com esses estudos demonstrando a importância dos povos indígenas para esses territórios, a gente consiga fortalecer a implementação da Política Nacional de Gestão Ambiental e Territorial Indígena, direcionada para ações de diretrizes para a gestão territorial”, complementa Fernanda.
Muitas pessoas buscam a cura nas banquinhas de fitoterápicos das feiras
Manaus - O tratamento com uso de plantas medicinais e fitoterápicas, faz parte da realidade de 160 mil pessoas que moram no Amazonas, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). No Centro de Manaus, é possível encontrar remédios naturais que prometem desde a cura do câncer e da aids, até da o tratamento da depressão, impotência sexual e reumatismo. Os médicos alertam quanto aos cuidados no uso das substâncias tão procuradas pelo público mais idoso e que vem ganhando adeptos entre os jovens.
Para uma parcela da população, uma assistência aos tratamentos clínicos, para outros, única fonte de cura: a fitoterapia, adquire simpatizantes que optam pelo uso de recursos naturais para tratar problemas de saúde.
Este é o caso da comerciante Julianna Barbosa, 31. Ela relata que aprendeu com a avó a utilizar remédios caseiros para a curar de gripes e doenças dermatológicas, segundo a comerciante, dependendo da gravidade da doença ela utiliza somente a administração de remédios homeopáticos.
“A gente cresce tomando chá de boldo para dor de barriga, de alho para gripe e com o tempo vai percebendo que esses remédios sempre funcionam, até melhor que os remédios que os médicos passam. Eu evito muito tomar esses remédios de farmácia, acredito bastante da sabedoria popular”, disse.
Para 157 mil pessoas consultadas na PNS realizada em 2013, os tratamentos alternativos, incluindo a homeopatia, fitoterapia e acupuntura, têm eficiência muito boa e boa; regular para 52 mil; e ruim e muito ruim para 17 mil pessoas. No Estado, segundo a pesquisa, os pardos (128 mil) são os que mais aderem ao modelo de tratamento, seguidos pelos brancos (24 mil) e pretos (5 mil).
O médico adepto da homeopatia, Raimundo Telles, afirma que o tratamento com fitoterápicos é “extremamente perigoso”, por causa da falta de padrão na administração dos fitoterápicos.
“O tratamento fitoterápico não tem valor algum, porque não tem padrão. Como é a orientação? Geralmente eles falam pra pegar uma ‘mãozada’ de planta e ferver na água, mas o que é uma ‘mãozada’? E a quantidade da água? Não tem padrão e isso é extremamente perigoso”, criticou.
Segundo o Ministério da Saúde (MS), o fitoterápico são substâncias derivadas de plantas reconhecidas por sua eficácia e usadas de forma milenar no tratamento de determinadas patologias. Enquanto que, o remédios naturais, segundo o órgão, são quaisquer substâncias retiradas na sua forma bruta da natureza, praticamente sem purificação alguma e utilizadas como medicamentos.
Embora sejam quase sinônimos, os primeiros são produtos cuja ação já foi comprovada cientificamente, enquanto o conhecimento das propriedades medicamentosas dos segundos deriva da sabedoria popular e é transmitido de geração para geração.
Os tratamentos alternativos com o consumo de ervas, madeiras e preparos como xaropes e as conhecidas ‘garrafadas’, são comercializados em feiras na capital como o Mercado Adolpho Lisboa, no Centro cidade.
Vendedor deste tipo de medicamento há cerca de seis anos, o feirante Ribamar Teixeira, 51, afirma que entre os mais procurados em sua banca de remédios caseiros estão os xaropes para tosse, a copaíba e a andiroba que segundo ele, possuem substâncias que combatem a inflamação.
“Mel da abelha jandaíra sai muito nessa época por causa do tempo de chuva, sempre tem alguém procurando”, disse.
De acordo com o feirante Raimundo dos Santos, que trabalha há 30 anos com a venda de remédios naturais, logo após, os medicamentos para gripe mais procurados no ‘inverno amazônico’, os remédios indicados, segundo ele, para o emagrecimento lideram a busca no box de vendas do mercado.
“Para o equilíbrio abdominal, farinha de amora, de milho, linhaça, chia, tudo serve para emagrecer”, garantiu ele.
O vendedor ainda recomenda a administração de uma colher de chá do pó de marapuana diluído em água, que segundo ele, propicia o tratamento para pelo menos nove doenças, incluindo o reumatismo, debilidade neuromuscular e gastrite.
Em terceiro lugar, na avaliação do feirante, está a busca por remédios voltados para a impotência sexual, segundo ele, as substâncias são feitas a partir da mistura do ginseng, guaraná, mapuã, mirantã, catuaba e nó de cachorro e reagem dando energia ao organismo.
A falta de fiscalização e regulamentação da venda deste tipo de medicamento, para o vendedor, tira a credibilidade do método. “É proibido vender, inclusive a copaíba. Tem muito remédio falsificado, eles trocam por óleo de cozinha. Mas eu acho que se tivesse um reconhecimento da Anvisa (Agência de Vigilância Sanitária), uma fiscalização que atestasse se o remédio é ou não original ia melhorar para nós e para o cliente”, disse.
Falta de conhecimento faz médicos ficarem atentos
Para o presidente do Sindicato dos Médicos do Amazonas (Simeam), Mario Vianna, o uso de fitoterápicos ainda é visto com muita resistência dentro do ambiente médico por causa da falta de incentivo sobre assunto das universidades.
Segundo o médico, mesmo com a eficiência comprovada de alguns fitoterápicos, é preciso ter cautela e procurar um médico experiente do assunto.
“Eu receito para as minhas pacientes que estão no período da menopausa o extrato de soja e o resultado é muito bom com menos efeitos colaterais. Eu vejo com bons olhos e acho que diminuiria o custo no serviço público se os remédios que são comprovadamente eficazes fossem utilizado, mas acho que existe uma pressão da indústria dos medicamentos muito grande para que isso não ocorra”, disse.
A aposentada Dulce Lima, 64, disse que o período da menopausa para ela foi tranquilo, só tomando fitoterápicos. “Não senti nada”.
Plantas da região atraem pessoas de outros estados
Pessoas de outros Estados têm vindo ao Amazonas em busca dos resultados obtidos pela medicina homeopática.
A paranaense Vitória Biened, 65, foi ao Mercado Adolpho Lisboa para conhecer e comprar remédios caseiros para aliviar as dores na coluna. Adepta da medicina alternativa, a aposentada garante que tem obtido bons resultados com o uso de plantas medicinais.
“Antes eu tomava muitos remédios, nossa muitos mesmo, sentia dores no estômago por ser muito forte, estava sempre no antibiótico era horrível. Há dois anos eu conheci os remédios fitoterápicos e meu corpo reagiu muito bem, antes eu não conseguia nem caminhar muito tempo de tanta dor”, disse a turista.
Os remédios que são vendidos pelo feirante Ribamar Teixeira agora estão sendo comercializados também na região Sudeste do País.
“Um grupo de chineses que mora em São Paulo, que são comerciantes lá levaram 20 dúzias do ‘três em um’ que eu tenho de sucuruju, copaíba e andiroba. Acontece que eles descobriram que a copaíba cura o câncer e estão levando direto pra lá e vendendo muito em São Paulo”, afirmou.
De acordo com o feirante, cada produto, com cerca de 60 mililitros (ml), sai a R$ 10 ao consumidor de Manaus.
A comprovação dos resultados dos remédios caseiros, para ele, ocorre com o retorno dos clientes. Ele afirma que grande parte do público que atende volta para agradecer e contar sobre a cura.
O ‘remédio milagroso’ segundo o presidente da Simeam, Mário Vianna, é questionável. A eficácia das conhecidas ‘garrafadas’, que curam desde o câncer até artrite, na avaliação do médico “é muito fácil de aceitar”.
Outro mito levantado pelo médico é o entendimento que os remédios naturais não trazem malefícios à saúde. “Por isso que tem que ter orientação e pesquisa pra determinar quais tipos de substâncias e quais em doses podem ser administradas. É um mito achar que porque o remédio é natural não faz mal, até água em excesso pode fazer com que haja alterações de funcionamento. No caso dos remédios naturais pode causar intoxicação e até lesões hepática e renal”, alertou.
Mais uma vez, como venho fazendo nos últimos anos, pois é necessário, venho aqui alertar a todos os ativistas indigenistas, aos simpatizantes da causa, aos amigos guerreiros que defendem nossos irmãos indígenas, QUE:
1) São principalmente nas festas de fim de ano, onde todos se desconectam mais de suas prioridades, que os índios ficam mais vulneráveis aos ataques terroristas de pistoleiros. É durante as festas que eles podem atacar mais, uma vez que os olhos não estão mais voltados com tanto afinco para as aldeias.
2) Você, amigo, durante as cerimônias e festividades que participar, deixe seu celular ligado, conectado a internet e sempre que possível, dê uma olhada para ver se alguém não está pedindo algum socorro.
3) Se você forneceu o número do seu celular para os indígenas, mantenha-o sempre ligado, com bateria e atenda qualquer ligação que você receber, pois pode ser algum irmão indígena pedindo socorro.
Viva o que tem que viver, mas não custa ficarmos atentos...
Em caso de crise dessa natureza, seguem os canais para denúncia:
O deputado estadual Raniery Paulino (PMDB), em entrevista ao Paraíba Já, declarou que não adotaria a postura do deputado federal Eduardo Cunha (PMDB) e que só o povo deveria julgar as ações do deputado federal Manoel Junior (PMDB) por apoiar Cunha no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados.
O parlamentar peemedebista ressaltou que a postura do Cunha aparenta ser uma ameaça fracassada diante do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). “A linha de Cunha parece uma chantagem mal sucedida. Não estou no olho do furacão, mas essa é a percepção que tenho”, disse.
Paulino ainda afirmou que não teria a mesma postura de Manoel Junior em apoiar Cunha, mas destaca que não o julga por suas atitudes. “Manoel apoia o Cunha, se ele está correto ou não, fica para as pessoas julgarem. Eu, particularmente, teria uma postura diferente”, declarou.
E nas ruas… A criatividade dos manifestantes não tem fronteiras quando querem mostrar sua indignação quanto a algo que julgam errado. Na manifestação em defesa da democracia e contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), ocorrida dia 16 deste mês, teve quem pedisse a prisão do presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB/RJ), e dos deputados paraibanos Manoel Junior (PMDB) e Wellington Roberto (PR).
Os três manifestantes preferiram não se identificar, mas defenderam o motivo de suas revoltas. O jovem travestido do deputado Wellington Roberto foi incisivo. “Eu estou aqui demonstrando a vergonha que tenho às vezes de ser paraibano e ter um cara desse representando a Paraíba lá no parlamento federal. É uma vergonha. O cara é escroto e está lá defendendo outro escroto (Cunha)”, declarou.
Já o que usa a máscara do peemedebista Manoel Junior diz que o parlamentar é conivente com os ilícitos do presidente da Câmara. “Quem defende uma pessoa como Eduardo Cunha, que tem uma série de crimes comprovados, é conivente com ele. Então ele é igual ao Eduardo Cunha e não representa de maneira nenhuma ninguém, muito menos a totalidade da população paraibana. O povo paraibano não concorda com os atos cometidos por Cunha”, disse. Fonte: Portal Paraíba Já.
Continuam abertas até o próximo dia 8 de janeiro as inscrições para o processo seletivo de ingresso de estudantes nas Escolas Cidadãs Integrais Técnicas Estaduais da Paraíba (ECIT). Outras 26 escolas da Rede Estadual de Ensino oferecem oportunidades em cursos profissionalizantes, em diversas áreas. Para elas, não há processo seletivo, apenas a matrícula regular na Rede Estadual de Ensino. Ao todo, estão sendo oferecidas 2724 vagas, sendo 384 nas ECITs.
As inscrições para a prova de seleção das Escolas Cidadãs Integrais Técnicas Estaduais podem ser realizadas nas secretarias de cada unidade de ensino, das 8h30 às 11h30 e das 13h30 às 16h30. O processo seletivo acontecerá no dia 10 de janeiro e o resultado será divulgado quatro dias depois. As matrículas começam no dia 18 do mesmo mês. Já em relação às escolas que oferecem cursos profissionalizantes, integrados ao Ensino Médio, são necessárias apenas as matrículas. Para os alunos novatos, o prazo vai até o dia 20 de janeiro. Os alunos veteranos têm até o dia 30 de dezembro. As unidades com esse tipo de ensino são chamadas de Escolas Profissionais Técnicas (EPTs).
O secretário de Estado da Educação, Aléssio Trindade, ressaltou a importância dos cursos técnicos e profissionalizantes. Para ele, o objetivo é proporcionar ao aluno a oportunidade de aplicar os conhecimentos teóricos em situações e simulações movidas pela prática profissional. “É importante que todos tenham noções básicas do que compreende técnicas e teorias empregadas à produtividade e ao mercado de trabalho”, disse.
Os cursos oferecidos pelas Escolas Cidadãs Integrais Técnicas Estaduais da Paraíba (ECIT) são:
ECIT Erenice Cavalcanti Fideles (Bayeux):
Curso Técnico em Mecânica – 64 vagas para estudantes da rede pública e 16 vagas para estudantes da rede privada.
Curso Técnico em Design de Móveis – 64 vagas para estudantes da rede pública e 16 vagas para estudantes da rede privada.
ECIT João da Matta Cavalcanti de Albuquerque (Mamanguape):
Curso Técnico em Agronegócio – 64 vagas para estudantes da rede pública e 16 vagas para estudantes da rede privada.
Curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática – 64 vagas para estudantes da rede pública e 16 vagas para estudantes da rede privada.
ECIT Pastor João Pereira Gomes Filho (João Pessoa):
Curso Técnico em Cozinha – 64 vagas para estudantes da rede pública e 16 vagas para estudantes da rede privada.
Curso Técnico em Vendas – 64 vagas para estudantes da rede pública e 16 vagas para estudantes da rede privada.
A seleção constará de uma prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório, que será realizada no dia 10 de janeiro de 2016, das 8h às 12h, nas respectivas ECIT onde o candidato realizou a inscrição. A prova versará sobre os componentes curriculares de Português e Matemática, abordando os conteúdos constantes em edital.
Os cursos profissionalizantes nas Escolas Profissionais Técnicas (EPTs) são:
Escola Owaldo Pessoa (João Pessoa):
Cursos Profissionalizantes: Análises Clínicas e Manutenção e suporte de informática (45 vagas cada curso)
Colégio da Polícia Militar (João Pessoa):
Cursos Profissionalizantes: Programação em Jogos Digitais e Informática para Internet. (45 vagas cada curso)
Centro Profissional Antônio Cabral (João Pessoa):
Cursos Profissionalizantes: Administração e Comércio (45 vagas cada curso)
Escola João Goulart (João Pessoa):
Cursos Profissionalizantes: Serviço de restaurante e bar, Eventos e Hospedagem. (45 vagas cada curso)
Escola Mestre Sivuca (João Pessoa):
Cursos Profissionalizantes: Segurança do Trabalho e Manutenção e suporte de informática (45 vagas cada curso)
Escola Pedro Anísio Bezerra (João Pessoa):
Cursos Profissionalizantes: Manutenção e suporte de informática (45 vagas)
O edital do concurso da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) sofreu uma alteração e as provas para os cargos de nível superior e médio passam a ser compostas, também, por questões de informática básica. A retificação foi publicada no Diário Oficial da União na última quinta-feira (24) e trouxe ainda alterações nos requisitos para os cargos de engenheiro de segurança do trabalho, farmacêutico, tecnólogo formação área de gestão pública e técnico em laboratório na área de tecnologia sucroalcooleira.
Ao todo, estã sendo oferecidas 154 vagas dos cargos Técnico-Administrativos em Educação nas classes E, D e C para o seu quadro permanente, nos Campi de João Pessoa, Bananeiras, Areia,Mamanguape e Rio Tinto. O piso salarial é de R$ 1.739,04 e o teto de R$ 3.666,54 além de vantagens como vale alimentação, transporte e incentivo à qualificação. Já as jornadas de trabalho podem ser de 20, 25 e 40 horas.
O concurso será válido por dois anos, contados a partir da data de publicação da homologação do resultado final no Diário Oficial de União, prorrogável por período semelhante. De acordo com a legislação em vigor serão reservadas vagas para afrodescendentes e portadores de necessidades especiais.
As taxas serão de R$ 57 para os cargos da classe E; R$ 42 para os cargos da classe D; e, R$ 30 para os cargos da classe C. As inscrições serão feitas apenas pela internet, no site da organizadora do concurso, o Idecan, de 4 de janeiro a 4 de fevereiro.
Notas do Enem serão divulgadas no dia 8 de janeiro. Reprodução Twitter/MEC
Diante de centenas de apelos de estudantes feitos pelas redes sociais, o Ministério da Educação (MEC) comunicou que as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) vão sair no dia 8 de janeiro.”Nós entendemos a ansiedade de vocês e não poderíamos passar o Natal sem divulgar a data do resultado do #Enem2015 !”, diz um “post presente” do MEC publicado nas páginas do ministério no facebook e no twitter. “Aproveitem as festas, dia 8 de janeiro está logo ali”.
Além da seleção para vagas em instituições públicas, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), com a nota do Enem, o estudante de baixa renda pode tentar uma vaga na educação superior por meio do programa Universidade para Todos (ProUni), que oferece bolsas de estudos em instituições particulares de educação superior.
O resultado do exame também é requisito para receber o benefício do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), participar do programa Ciência sem Fronteiras e ingressar em vagas gratuitas dos cursos técnicos oferecidos pelo Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec). Para pessoas maiores de 18 anos, o Enem pode ser usado ainda como certificação do ensino médio.
A catadora de recicláveis, Elizete Alves e, o neto de 7 anos, são protagonistas de uma história exemplar. Eles encontraram na ultima sexta-feira (18) no aterro da aldeia São Miguel, em Baía da Traição, no Litoral Norte paraibano, pouco mais de R$ 3 mil reais.
A senhora e o garoto, que tem uma vida de restrições, ao revirar produtos recicláveis, acharam o dinheiro. Com o valor em mãos, não mediram esforços para devolver a quantia.
Eles estavam trabalhando quando receberam a notícia sobre o sumiço do dinheiro pertencente a uma comerciante local. Imediatamente, avó e neto começaram a procurar. Após horas vasculhando recicláveis, o menino localizou a bolsa. Não pensaram duas vezes e devolveram.
Segundo informações, a empresária teria se enganado e colocado o dinheiro no lixo na semana passada.
O ato de honestidade passou a ser criticado por algumas pessoas. Na madrugada, a trabalhadora teve o seu material incendiado, não se sabe ainda se de forma criminosa ou acidental.
Ela sustenta a família com uma aposentadoria e o pouco do lucro da coleta reciclável. Dona Elizete mora em uma casa de cinco cômodos ao lado dos filhos, netos e esposo.