Pular para o conteúdo principal

Vereador nega que deu ‘gravata’ e ‘soco’ em professor de Baía da Traição Confusão teria sido gerada após carro de parlamentar estacionar em rampa de cadeirante.

 Imagem



O vereador de Baía da Traição, Marcelo Ferreira (DEM), negou nesta segunda-feira (6) que agrediu o professor indígena Wagner Fakenho. O fato teria acontecido após o carro do parlamentar ter sido estacionado em uma calçada sob a rampa de cadeirante conforme a imprensa local.

Professor leva ‘soco’ de vereador da Baía da Traição depois de denunciá-lo em rede social

“Que história é essa? Questionou o parlamentar durante o Jornal Correio da Manhã, alegando que não estaria sabendo do ocorrido.

Marcelo considerou que tudo não passou de uma invenção do professor porque ele não “teria chegado perto” da vítima. O legislador confessou que o carro foi estacionado em lugar indevido, mas que foi após ele emprestar o veículo para um conhecido.

“Eu não tenho culpa de o rapaz ter estacionado. Não foi proposital e eu mesmo mandei tirar. Se eu tivesse estacionado ele teria feito a foto lá eu descendo da camioneta. Até agora eu estou surpreso. Quem sou eu para está dando em ninguém”, confessou.

Na matéria veiculada no Portal PBVale, o vereador aparece em uma cadeira de rodas e mostrando o rosto avermelhado que, segundo ele, teria sido causado pela agressão.

“Ele está querendo desvirtuar o caso”, disse o vereador afirmando que é defensor dos cadeirantes.

O professor não seria deficiente com dá para supor quando ele aparece na cadeira e o objeto teria sido pego emprestado de um vizinho. Mardelo Ferreira alegou que foi tudo uma montagem por pura maldade e também com objetivos políticos porque ele faz oposição a atual gestão da cidade.

“Ele é do esquema do prefeito e eu sou da oposição e estou pedindo o afastamento do prefeito por 120 dias”, afirmou.

Roberto Targino - MaisPB

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

FOTOS DE CRIANÇAS INDÍGENA POTIGUARA,O FUTURO DO NOSSO POVO!

       Somos Índios Potiguara com muito orgulho e sabemos que nosso povo sempre vai existir ,a cada dia lutaremos por nossos direitos á educação,saúde e nossas terras,Potiguara povo guerreiro e vitoriosos! Crianças Indígena Potiguara -Paraíba TIRADAS NA ÁREA INDÍGENA POTIGUARA-PB ALDEIA CARNEIRA,MARCAÇÃO-PB ALDEIA CARNEIRA,MARCAÇÃO-PB ALDEIA CARNEIRA,MARCAÇÃO-PB ALDEIA CARNEIRA,MARCAÇÃO-PB ALDEIA CARNEIRA,MARCAÇÃO-PB ALDEIA JACARÉ DE CESAR,MARCAÇÃO-PB ALDEIA JACARÉ DE CESAR,MARCAÇÃO-PB ALDEIA CARNEIRA,MARCAÇÃO-PB ALDEIA CARNEIRA,MARCAÇÃO-PB ALDEIA CARNEIRA,MARCAÇÃO-PB ALDEIA CARNEIRA,MARCAÇÃO-PB ALDEIA CARNEIRA,MARCAÇÃO-PB ALDEIA CARNEIRA,MARCAÇÃO-PB ALDEIA CARNEIRA,MARCAÇÃO-PB ALDEIA CARNEIRA,MARCAÇÃO-PB ALDEIA CARNEIRA,MARCAÇÃO-PB ALDEIA CARNEIRA,MARCAÇÃO-PB ALDEIA CARNEIRA,MARCAÇÃO-PB ALDEIA JACARÉ DE CESAR,MARCAÇÃO-PB ALD...

MINI-DICIONÁRIO TUPI-GUANRANI

PALAVRAS EM TUPI-GUARANI E SEUS SIGNIFICADOS: Aaru: espécie de bolo preparado com um tatu moqueado, triturado em pilão e misturado com farinha de mandioca. Abá: Veja auá Ababá: tribo tupi-guarani que habitava as cabeceiras do rio Corumbiara(MT). Abaçaí: a pessoa que espreita, persegue, gênio perseguidor de índios espírito maligno que perseguia os índios, enlouquecendo-os. Abacataia: peixe de água salgada, parecido com o peixe-galo. Abacatina: Veja Abacataia. Abacatuaia: Veja Abacataia. Abacaxi: fruto cheiroso. Abacutaia: Veja Abacataia. Abaetê: pessoa boa, pessoa de palavra, pessoa honrada. Abaeté: Veja Abaetê. Abaetetuba: lugar cheio de gente boa. Abaíba: noivo, Namorado. Abaité: gente ruim, gente repulsiva, gente estranha. Abanã: (gente de) cabelo forte ou cabelo duro. Abanheém: Veja Avanheenga. Abanheenga: Veja Avanheenga. Abaquar: senhor (chefe)do vôo. Abaré: Veja Avaré. Abarebêbê: de homem distinto que voa, o padre voador. Abaruna:...

A DANÇA DO TORÉ

OS POTIGUARA EM BRASILIA-DF ALDEIA TRÊS RIOS   A dança do toré dos índios potiguara   A dança do   toré  apresenta variações de ritmos e toadas dependendo de cada povo.                  O  maracá  – chocalho indígena feito de uma cabaça seca, sem miolo, na qual se colocam pedras ou sementes – marca o tom das pisadas e os índios dançam, em geral, ao ar livre e em círculos. O ritual do   toré   é considerado o símbolo maior de resistência e união entre os índios potiguara. Os índios potiguara da Aldeia Carneira           Dançam o toré para celebrar atos, fatos e feitos relativos à vida e aos costumes. Dançam enquanto preparam a guerra; quando voltam dela; para celebrar um cacique, safras, o amadurecimento de frutas, uma boa pescaria ou homenagear os mortos em rituais fúnebres; espantar doenças, epidemias e outro...