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Vereadora Luiza convoca reunião com Instituições para debater “avanço do mar”


Reunião acontecerá no próximo dia 5 (quinta-feira) de dezembro na Câmara Municipal de Baía da Traição, as 10h00.
A jovem vereadora de Baía da Traição, Luiza Dantas (PT), preocupada com os constantes avanços do mar, naquela cidade, enviou requerimento em conformidade com os artigos 134 e 136 do regimento interno da Casa Legislativa, requerendo uma Sessão Especial para o próximo dia 5 de dezembro para debater a problemática local.
De acordo com a vereadora, que entrou em contato com a nossa reportagem e demonstrou grande preocupação, os órgãos convidados foram: Superintendência do Patrimônio da União, SUDEMA, IBAMA, PBTur, Secretaria Municipal de Infraestrutura e Sociedade Organizada em geral.
“Considerando que nos últimos anos a população do nosso município tem acompanhado com muita preocupação o avanço do mar, acarretando sérios prejuízos a economia local, já que além dos desabamentos das residências, fazendo com que os veranistas que possuem residências coloquem seus imóveis a venda, o comercio se recente já que os turistas procuram outras opções. Se faz necessário que nós autoridades e representantes do povo, debatamos sobre este assunto no sentido de identificarmos alternativas para que nossa Baía da Traição não seja tão afetada por estas ocorrências da natureza”, argumentou a vereadora Luiza.


 "Requerimento da Vereadora Luiza"
Ações

Em 2010, o Governo da Paraíba decretou situação de emergência em Baía da Traição, que na época já sofria com a erosão marinha que ameaçava bens do local e colocava em risco a vida dos moradores e dos turistas que passam pelo município. O pedido foi encaminhado para Brasília, mas o Governo Federal não decretou situação emergência e, segundo a Defesa Civil, os recursos seriam fundamentais para conter o avanço do mar.
Para conter a erosão marinha em Baía da Tração o geografo Williams Guimarães apontou uma alternativa. “É preciso fazer um estudo aguçado da área e ver como se comporta essa região. Fazer uma análise da taxa de sedimentação, estudo da corrente, mas tudo isso demanda tempo. E após esse estudo detalhado é possível realizar obras de engenharia que diminuem esse feito”. Segundo o geografo, o processo de erosão está ocorrendo em uma velocidade muito a alta e a tendência é aumentar, mas com uma obra realizada com base em estudos profundos é possível desacelerar o processo. E segundo o geografo, a ação tem que ser conjunta com apoio dos moradores e das instituições municipal, estadual e federal. "Se não tiver um procedimento coletivo, pode acabar danificando muito aquela área", finalizou.
Da redação/PBVale
Felipe França

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